Quando, à saída de Cabeço de Vide para Fronteira, se desce a Rua de Tanquinhos até ao fundo do Curral do Rei, podem ver-se, no cimo do outeiro, à direita, entre umas oliveiras enfezadas, dois obeliscos rectangulares de alvenaria, gastos pelo tempo. É o que resta da Forca das justiças de Cabeço de Vide. Ela era complemento da função do Pelourinho, para os casos de pena máxima, por morte violenta.